Crise no Grêmio inverte a gangorra
Dá novo vexame, leva 4 a 0 do São Paulo e, pela primeira vez, pode ficar atrás do Inter na tabela.Tudo isto na semana Gre-Nal
Uma semana após ter deixado o Rio de Janeiro sob o olhar respeitoso dos críticos, que voltaram a ver na equipe as mesmas características que a empurraram às maiores conquistas, o Grêmio amarga neste momento uma dolorosa realidade. Daquele jogo do Maracanã em diante, o time treinado por Celso Roth embretou-se por um caminho de insucessos que culminou com uma atordoante goleada imposta pelo São Paulo, por 4 a 0, sábado, em pleno estádio Olímpico, numa das piores atuações dos últimos anos. Antes, havia sido derrotado pelo salto alto e pelo Botafogo (SP). Foram oito gols sofridos em apenas dois jogos.
Como conseqüência, o Grêmio despencou de uma situação privilegiada, a de quarto colocado por aproveitamento, para outra totalmente oposta, em que corre o risco de ser ultrapassado pelo maior rival. Se vencer a Portuguesa quarta-feira, o Internacional começará o período que antecede o Gre-Nal com mais pontos ganhos.
Junto com o goleiro Danrlei e o lateral Zé Carlos, Celso Roth foi apontado como o maior vilão. 'Or, or, or, queremos treinador', berravam os torcedores que sempre se postam nas sociais, a poucos metros do local em que fica o técnico. 'Leão, Leão, Leão', gritaram também os revoltados gremistas. Outros preferiram cantar o hino.
'Com estes atletas e com este treinador o Grêmio vai se recuperar logo ali em frente', respondeu, no vestiário, o presidente José Alberto Guerreiro, que, no segundo tempo, desceu da cabine onde ficam os dirigentes para ficar ao lado dos reservas. Para Guerreiro, treinador algum conseguiria resultado melhor 'com tantos desfalques no time. Devemos ter a cabeça tranqüila'.
Respaldado por duas conquistas no primeiro semestre, Celso Roth vê a reação da torcida 'como algo normal. Acho que ainda tenho muito por fazer no Grêmio, mas não sou eu quem tem que fazer esse julgamento', completou, diante do inevitável questionamento sobre sua situação. As vaias também não abalam o goleiro Danrlei. 'Já recebi vaias de 40, 50 mil torcedores. Desta vez, foram poucos.'
Foi um desastre. Sem sete titulares (Scheidt, Roger, Fabinho, Goiano, Ronaldinho, Rodrigo Gral e Magrão), o Grêmio afundou diante do São Paulo, sábado. Perdeu por 4 a 0 e só não sofreu mais gols porque o adversário se desinteressou. França ainda fez o quinto, só que impedido.
França, de cabeça, Carlos Miguel, Vagner e novamente França marcaram para o time de Carpegiani. O mais incrível: o Grêmio não teve nenhuma chance viva de gol.
Como conseqüência, o Grêmio despencou de uma situação privilegiada, a de quarto colocado por aproveitamento, para outra totalmente oposta, em que corre o risco de ser ultrapassado pelo maior rival. Se vencer a Portuguesa quarta-feira, o Internacional começará o período que antecede o Gre-Nal com mais pontos ganhos.
Junto com o goleiro Danrlei e o lateral Zé Carlos, Celso Roth foi apontado como o maior vilão. 'Or, or, or, queremos treinador', berravam os torcedores que sempre se postam nas sociais, a poucos metros do local em que fica o técnico. 'Leão, Leão, Leão', gritaram também os revoltados gremistas. Outros preferiram cantar o hino.
'Com estes atletas e com este treinador o Grêmio vai se recuperar logo ali em frente', respondeu, no vestiário, o presidente José Alberto Guerreiro, que, no segundo tempo, desceu da cabine onde ficam os dirigentes para ficar ao lado dos reservas. Para Guerreiro, treinador algum conseguiria resultado melhor 'com tantos desfalques no time. Devemos ter a cabeça tranqüila'.
Respaldado por duas conquistas no primeiro semestre, Celso Roth vê a reação da torcida 'como algo normal. Acho que ainda tenho muito por fazer no Grêmio, mas não sou eu quem tem que fazer esse julgamento', completou, diante do inevitável questionamento sobre sua situação. As vaias também não abalam o goleiro Danrlei. 'Já recebi vaias de 40, 50 mil torcedores. Desta vez, foram poucos.'
Foi um desastre. Sem sete titulares (Scheidt, Roger, Fabinho, Goiano, Ronaldinho, Rodrigo Gral e Magrão), o Grêmio afundou diante do São Paulo, sábado. Perdeu por 4 a 0 e só não sofreu mais gols porque o adversário se desinteressou. França ainda fez o quinto, só que impedido.
França, de cabeça, Carlos Miguel, Vagner e novamente França marcaram para o time de Carpegiani. O mais incrível: o Grêmio não teve nenhuma chance viva de gol.
GRÊMIO 0
|
SÃO PAULO 4
|
DANRLEI
|
ROGÉRIO
CENI
|
ZÉ CARLOS
|
ÂNDERSON
LIMA
|
ÉMERSON
|
MÁRCIO
SANTOS
|
RONALDO
ALVES
|
PAULÃO
|
ÉDER
|
FÁBIO AURÉLIO
|
CAPITÃO
(MACEDO)
|
WILSON
|
GAVIÃO
|
VÁGNER
|
CLEISON
|
JORGINHO
(EDMÍLSON)
|
ITAQUI
|
CARLOS
MIGUEL (RAÍ)
|
MARCELO MÜLLER
(ADRIANO)
|
MARCELINHO
PARAÍBA (FABIANO)
|
ZÉ
ALCINO
|
FRANÇA
|
Téc.:
CELSO ROTH
|
Téc.: PAULO
CÉSAR CARPEGGIANI
|
ÁRBITRO
|
PÚBLICO
(RENDA)
|
LUCIANO AUGUSTO
DE ALMEIDA
|
NÃO
DIVULGADOS
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