Time apenas empata em 1 a 1 contra o Paraná, no Olímpico, na estréia do técnico Cláudio Duarte.Torcida vaia e quer reforços
O empate em 1 a 1, ontem à noite, contra o Paraná, na estréia de Cláudio Duarte, provou que a simples troca de treinador não vai resolver todos os problemas que o Grêmio vem apresentando no Campeonato Brasileiro. Mais uma vez ficou evidente que falta qualidade em algumas posições, conforme constatou a torcida, que vaiou o time à saída de campo e pediu reforços.
O Grêmio, que ainda briga para ficar entre os oito classificados, teve dificuldade até para garantir o empate contra uma equipe que joga apenas para escapar do rebaixamento. No primeiro tempo, houve equilíbrio, embora, por jogar em casa, o Grêmio tivesse a obrigação de impor-se ao adversário. Uma saída de bola lenta facilitou a marcação do time paranaense, que recuperava a bola e atacava com rapidez. Aos 34 minutos, a única chance de gol tricolor. Ronaldinho fez grande jogada e Cleison mandou a bola para fora.
No segundo tempo, o time já voltou com Magrão no lugar de Agnaldo, que voltou a fracassar. Os problemas na articulação continuaram, agravados agora com as falhas na marcação. A entrada de Zé Alcino, aos 20, deu mais força e agressividade ao ataque. Mas quem marcou primeiro foi o time comandado por Valdir Espinosa. Aos 25min, Reginaldo Vital, o melhor em campo, sofreu pênalti. Ele bateu e fez 1 a 0, para revolta dos torcedores. Logo depois, duas bolas na trave de Danrlei.
Após o sufoco, Zé Alcino, aos 31min, escapou pela direita, em jogada sensacional, e lançou Magrão, que mandou para a rede, empatando a partida. O gol remotivou o time e a torcida, que passaram a jogar juntos. A pressão nos minutos finais foi intensa, mas o gol da tão necessária vitória não aconteceu. Por isso, as vaias. Agora, o Grêmio precisa somar 17 pontos em 24 a disputar para conseguir a vaga à próxima fase. Domingo, o adversário será o Coritiba, no Couto Pereira.
O Grêmio, que ainda briga para ficar entre os oito classificados, teve dificuldade até para garantir o empate contra uma equipe que joga apenas para escapar do rebaixamento. No primeiro tempo, houve equilíbrio, embora, por jogar em casa, o Grêmio tivesse a obrigação de impor-se ao adversário. Uma saída de bola lenta facilitou a marcação do time paranaense, que recuperava a bola e atacava com rapidez. Aos 34 minutos, a única chance de gol tricolor. Ronaldinho fez grande jogada e Cleison mandou a bola para fora.
No segundo tempo, o time já voltou com Magrão no lugar de Agnaldo, que voltou a fracassar. Os problemas na articulação continuaram, agravados agora com as falhas na marcação. A entrada de Zé Alcino, aos 20, deu mais força e agressividade ao ataque. Mas quem marcou primeiro foi o time comandado por Valdir Espinosa. Aos 25min, Reginaldo Vital, o melhor em campo, sofreu pênalti. Ele bateu e fez 1 a 0, para revolta dos torcedores. Logo depois, duas bolas na trave de Danrlei.
Após o sufoco, Zé Alcino, aos 31min, escapou pela direita, em jogada sensacional, e lançou Magrão, que mandou para a rede, empatando a partida. O gol remotivou o time e a torcida, que passaram a jogar juntos. A pressão nos minutos finais foi intensa, mas o gol da tão necessária vitória não aconteceu. Por isso, as vaias. Agora, o Grêmio precisa somar 17 pontos em 24 a disputar para conseguir a vaga à próxima fase. Domingo, o adversário será o Coritiba, no Couto Pereira.
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GRÊMIO 1
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PARANÁ 1
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DANRLEI
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RÉGIS
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ITAQUI
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WILSON
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ÉMERSON
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ADÍLSON
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RONALDO
ALVES
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HILTON
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ROGER
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BRANCO
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CAPITÃO
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HÉLCIO
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GOIANO
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PINGO
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CLEISON
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REGINALDO
VITAL
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RONALDINHO
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JORGINHO
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MACEDO
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FERNANDO
DINIZ
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AGNALDO
(MAGRÃO)
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WASHINGTON
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Téc.: CLÁUDIO
DUARTE
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Téc.: VALDIR
ESPINOSA
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ÁRBITRO
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PÚBLICO
(RENDA)
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JORGE
TRAVASSOS
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6.118
(R$ 27.646,00)
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